AVMB Soluções em TI
quarta-feira, 18 de abril de 2018
sexta-feira, 6 de abril de 2018
Novo vídeo: Exercício Prático - Gerar um Modelo a Partir de Uma Definição de Um Processo
Novo vídeo: Exercício Prático - Gerar um Modelo a Partir de Uma Definição de Um Processo
Material disponível em:
Share:
\\192.168.1.23\share\Vídeos - SETOR ATENDIMENTO\Asten Processos Ferramenta
Star Team:
D:\Documentos\DocumentacaoAVMB\Vídeos\Asten Processos Ferramenta\Modelagem do Processo\Gerar um Modelo a Partir de Uma Definição de Um Processo
Material disponível em:
Share:
\\192.168.1.23\share\Vídeos - SETOR ATENDIMENTO\Asten Processos Ferramenta
Star Team:
D:\Documentos\DocumentacaoAVMB\Vídeos\Asten Processos Ferramenta\Modelagem do Processo\Gerar um Modelo a Partir de Uma Definição de Um Processo
quinta-feira, 5 de abril de 2018
Afinal, o que é TI Bimodal?
A área de TI, com suas múltiplas responsabilidades, costuma, por vez, colocar os profissionais frente a grandes desafios, sendo um deles o de garantir segurança e estabilidade nos sistemas de operações sem deixar de ter a capacidade de atender eventuais demandas mais urgentes, que requeiram otimização de recursos e procedimentos para que se apresente soluções a clientes finais com maior disponibilidade e agilidade, sem comprometer o fator qualidade em geral. É como dizer que a TI hoje em dia precisa tanto estar preparada para oferecer solidez como para ser ágil em momentos precisos, atendendo a velocidade dos negócios sem abrir mão da segurança que eles requerem.
Para isso, a TI se vê cada vez mais diante de uma necessidade: unir dois modos de se trabalhar, atingindo um formato diferenciado que lhe permita ao mesmo tempo manter a estabilidade para conduzir os negócios de forma segura ao passo em que está pronta a diminuir o tempo de resposta em situações que demandam ações mais rápidas para atingir determinados resultados, muitas vezes em oportunidades surgidas “de última hora”.
Em outras palavras, ela precisa ser Bimodal.
Afinal, o que é TI Bimodal?
Este conceito sugere uma forma de gerenciar as áreas de tecnologia de uma companhia pela união de dois modos:
Assim, compartilhando os mesmos elementos e recursos (como equipamentos e equipes), a empresa consegue operar sua TI de duas formas distintas que supram ambas as necessidades: a de ganhar tempo em alguns casos e a de não perder a execução padrão em outras etapas, garantindo operação estável e sem surpresas desagradáveis ou prejuízos. E o que irá garantir este poder de flexibilização de acordo com as demandas é justamente a mudança de cultura nas organizações, de modo que as equipes envolvidas na TI consigam interagir de uma maneira nova, quebrando barreiras existentes entre as áreas de negócios e de tecnologia e atingindo com isso maior fluidez e conhecimento compartilhado para alcançar objetivos em comum. A mudança de cultura nas empresas é precursor da implantação de práticas como o DevOps, uma boa opção para empresas que sentem a crescente pressão de mercado para adaptar e flexibilizar seus esforços de TI a fim de responder melhor a demandas internas e externas.
De onde veio esta ideia e o que ela representa para o mercado?
Apesar do amplo arcabouço técnico por trás de todos os conceitos com os quais convivemos na área de TI, vamos tentar simplificar com a seguinte frase: TI Bimodal representa uma tendência para o mercado de conseguir atingir novos negócios ou vantagem competitiva, sem prejudicar a estabilidade ou qualidade dos trabalhos, apresentando respostas mais rápidas quando preciso. E isto engloba não só a otimização de recursos tecnológicos (como a automatização de parte dos processos, por exemplo) como também a de recursos humanos (que com isto farão negócios de forma diferenciada).
Segundo a teoria do assunto, o termo definido pelo Gartner – TI Bimodal – recentemente (mais precisamente de 2014 para cá e impulsionado pelos movimentos que deram origem ao DevOps a partir de 2008) representa, portanto, uma influente corrente em prol da mudança de comportamentos e processos dos setores de TI, vislumbrando a quebra de paradigmas de rigidez do modelo tradicional (que visa eficiência e estabilidade) para uma fusão promissora com princípios da chamada Cultura Ágil em gestão de projetos e dos princípios de Lean TI, que visam integração de pessoas. Vemos que adotar TI Bimodal não significa eliminar os padrões de qualidade e procedimentos que ela já adota com segurança, mas sim adaptar as funções de cada equipe a um modelo mais colaborativo e interativo, de modo que todos os colaboradores envolvidos se convertam a uma nova cultura, que afetará toda a empresa, pois seus reflexos não se darão somente na área de TI, mas sim na forma como são feitos todos os negócios, aproveitando uma TI mais ágil, flexível e focada em otimizar recursos para gerar receita e não mais custos.
Se formos trazer a TI Bimodal da teoria à prática, podemos citar alguns exemplos de como essa integração pode começar a ser feita: inicialmente a mudança de cultura com o apoio de profissionais experientes que sejam capazes de mostrar como o engajamento de todo o time pode contribuir para novas oportunidades de realização de negócios (uma tarefa que leva tempo, mas traz grandes benefícios), implementação de ferramentas que auxiliem a gestão dos processos de modo a permitir também este trabalho numa plataforma digital, integrada inclusive com redes sociais, geolocalização e mobilidade (com o uso de recursos, por exemplo, da computação na nuvem, que possibilita maior compartilhamento e insights em tempo real, a partir de dispositivos móveis e pontos remotos) para melhor identificação de circunstâncias favoráveis a maior lucro, lançamentos e soluções que destaquem a empresa no mercado.
Uma boa opção para as empresas
A gradativa aplicação da mentalidade de TI Bimodal nas empresas faz com que ela seja cada vez mais reconhecida como uma boa opção para o mercado e para manter a competitividade. A área de TI corporativa entende que reduzir os esforços na entrega de softwares é importante, tanto os que dizem respeito aos prazos como à satisfação. Grandes players já têm adotado essa tendência com sucesso, principalmente em outros países.
No Brasil, ainda vemos um mercado em abertura e tendencialmente em expansão para a TI Bimodal à medida que as empresas percebem a necessidade de atualizar seus departamentos e equipes para continuar desenvolvendo e aplicando tecnologia de ponta nas interações que faz tanto com clientes internos como externos, acompanhando a tecnologia que vem sendo usada no mundo para não estagnar os setores operacionais, o que acarretaria em progressiva perda de vantagem.
Embora o conceito de TI Bimodal – ainda novo — venha sendo aos poucos explicado e por isso enfrente alguma resistência dos profissionais que ainda não se acostumaram com esta nova proposta de modelo, tudo pode ficar mais simples com a adoção de ferramentas auxiliares e know how de especialistas no assunto, que possam levar bagagem de experiência para seu negócio e transformar positivamente o cenário de custos, velocidade e esforço na entrega de soluções.
texto extraído: https://gaea.com.br/afinal-o-que-e-ti-bimodal/
Para isso, a TI se vê cada vez mais diante de uma necessidade: unir dois modos de se trabalhar, atingindo um formato diferenciado que lhe permita ao mesmo tempo manter a estabilidade para conduzir os negócios de forma segura ao passo em que está pronta a diminuir o tempo de resposta em situações que demandam ações mais rápidas para atingir determinados resultados, muitas vezes em oportunidades surgidas “de última hora”.
Em outras palavras, ela precisa ser Bimodal.
Afinal, o que é TI Bimodal?
Este conceito sugere uma forma de gerenciar as áreas de tecnologia de uma companhia pela união de dois modos:
- O modo 1 (ou tradicional): focado em estabilidade e estruturado, portanto mais “cauteloso” em todas as etapas, no sentido de diminuir a probabilidade de problemas ou panes nos sistemas;
- E o modo 2 (rápido ou flexível): visando entrega mais rápida – ainda que haja melhoria no decorrer dos processos – utilizando medidas nem sempre convencionais, mas gerando vantagem competitiva pela rapidez.
Assim, compartilhando os mesmos elementos e recursos (como equipamentos e equipes), a empresa consegue operar sua TI de duas formas distintas que supram ambas as necessidades: a de ganhar tempo em alguns casos e a de não perder a execução padrão em outras etapas, garantindo operação estável e sem surpresas desagradáveis ou prejuízos. E o que irá garantir este poder de flexibilização de acordo com as demandas é justamente a mudança de cultura nas organizações, de modo que as equipes envolvidas na TI consigam interagir de uma maneira nova, quebrando barreiras existentes entre as áreas de negócios e de tecnologia e atingindo com isso maior fluidez e conhecimento compartilhado para alcançar objetivos em comum. A mudança de cultura nas empresas é precursor da implantação de práticas como o DevOps, uma boa opção para empresas que sentem a crescente pressão de mercado para adaptar e flexibilizar seus esforços de TI a fim de responder melhor a demandas internas e externas.
De onde veio esta ideia e o que ela representa para o mercado?
Apesar do amplo arcabouço técnico por trás de todos os conceitos com os quais convivemos na área de TI, vamos tentar simplificar com a seguinte frase: TI Bimodal representa uma tendência para o mercado de conseguir atingir novos negócios ou vantagem competitiva, sem prejudicar a estabilidade ou qualidade dos trabalhos, apresentando respostas mais rápidas quando preciso. E isto engloba não só a otimização de recursos tecnológicos (como a automatização de parte dos processos, por exemplo) como também a de recursos humanos (que com isto farão negócios de forma diferenciada).
Segundo a teoria do assunto, o termo definido pelo Gartner – TI Bimodal – recentemente (mais precisamente de 2014 para cá e impulsionado pelos movimentos que deram origem ao DevOps a partir de 2008) representa, portanto, uma influente corrente em prol da mudança de comportamentos e processos dos setores de TI, vislumbrando a quebra de paradigmas de rigidez do modelo tradicional (que visa eficiência e estabilidade) para uma fusão promissora com princípios da chamada Cultura Ágil em gestão de projetos e dos princípios de Lean TI, que visam integração de pessoas. Vemos que adotar TI Bimodal não significa eliminar os padrões de qualidade e procedimentos que ela já adota com segurança, mas sim adaptar as funções de cada equipe a um modelo mais colaborativo e interativo, de modo que todos os colaboradores envolvidos se convertam a uma nova cultura, que afetará toda a empresa, pois seus reflexos não se darão somente na área de TI, mas sim na forma como são feitos todos os negócios, aproveitando uma TI mais ágil, flexível e focada em otimizar recursos para gerar receita e não mais custos.
Se formos trazer a TI Bimodal da teoria à prática, podemos citar alguns exemplos de como essa integração pode começar a ser feita: inicialmente a mudança de cultura com o apoio de profissionais experientes que sejam capazes de mostrar como o engajamento de todo o time pode contribuir para novas oportunidades de realização de negócios (uma tarefa que leva tempo, mas traz grandes benefícios), implementação de ferramentas que auxiliem a gestão dos processos de modo a permitir também este trabalho numa plataforma digital, integrada inclusive com redes sociais, geolocalização e mobilidade (com o uso de recursos, por exemplo, da computação na nuvem, que possibilita maior compartilhamento e insights em tempo real, a partir de dispositivos móveis e pontos remotos) para melhor identificação de circunstâncias favoráveis a maior lucro, lançamentos e soluções que destaquem a empresa no mercado.
Uma boa opção para as empresas
A gradativa aplicação da mentalidade de TI Bimodal nas empresas faz com que ela seja cada vez mais reconhecida como uma boa opção para o mercado e para manter a competitividade. A área de TI corporativa entende que reduzir os esforços na entrega de softwares é importante, tanto os que dizem respeito aos prazos como à satisfação. Grandes players já têm adotado essa tendência com sucesso, principalmente em outros países.
No Brasil, ainda vemos um mercado em abertura e tendencialmente em expansão para a TI Bimodal à medida que as empresas percebem a necessidade de atualizar seus departamentos e equipes para continuar desenvolvendo e aplicando tecnologia de ponta nas interações que faz tanto com clientes internos como externos, acompanhando a tecnologia que vem sendo usada no mundo para não estagnar os setores operacionais, o que acarretaria em progressiva perda de vantagem.
Embora o conceito de TI Bimodal – ainda novo — venha sendo aos poucos explicado e por isso enfrente alguma resistência dos profissionais que ainda não se acostumaram com esta nova proposta de modelo, tudo pode ficar mais simples com a adoção de ferramentas auxiliares e know how de especialistas no assunto, que possam levar bagagem de experiência para seu negócio e transformar positivamente o cenário de custos, velocidade e esforço na entrega de soluções.
texto extraído: https://gaea.com.br/afinal-o-que-e-ti-bimodal/
terça-feira, 3 de abril de 2018
Fique Atento: Oficina Asten Processos - Modelagem de Formulários Responsivos - por Thiago Borba
Quando: 05/04/2018
Hora: 16:00 às 18:00
Local: Sala de Reunião do Condomínio do 3º Andar
Facilitador: Thiago Borba - Analista de Sistemas do Setor de Desenvolvimento
Evento sinalizado na agenda no dia e horário acima.
Hora: 16:00 às 18:00
Local: Sala de Reunião do Condomínio do 3º Andar
Facilitador: Thiago Borba - Analista de Sistemas do Setor de Desenvolvimento
Evento sinalizado na agenda no dia e horário acima.
Todos estão convidados. Convidem seus colegas!
Participe! Aprenda! Integre-se!
quinta-feira, 29 de março de 2018
segunda-feira, 26 de março de 2018
Contribuição Sindical
COMUNICADO
Tendo
em vista que a maioria dos sindicatos está tentando manter a obrigatoriedade do
desconto da contribuição sindical, através de assembleias gerais
extraordinárias, onde teoricamente alguns funcionários participam das assembleias
e “decidem” pelo desconto, e considerando que uma decisão final depende do
Tribunal Superior do Trabalho, sendo que esta decisão ainda não foi tomada até
o presente momento e não há previsão para que isto aconteça, vimos por meio
deste comunicar que o referido desconto poderá vir a ser descontado do
empregado futuramente, caso a decisão seja favorável ao sindicato.
Diante
do exposto acima, solicitamos que repassem esta informação aos seus
funcionários, que não autorizaram o desconto na folha de março/2018, conforme
comunicado enviado anteriormente, para que estes fiquem cientes, que
futuramente poderá ocorrer o referido desconto, dependendo da decisão do
Tribunal Superior do Trabalho.
Santa
Maria, 23 de março de 2018.
Atenciosamente,
Rossato
e Cia Lta
Dpto
de Pessoal
Assinar:
Postagens (Atom)